Vê, escuto a dor a imaginar
um chamado da fé no vão
Sê esse fio de me completar
no laço que afirma a união
E por toda essa contradição
apenas passar no tempo
ao cair no canto
cantar todo mau momento.
ao seguir em pranto
elevar tudo em meu coração.
Quem rege o sonho a atar
um pobre regador de nadas?
Dê-me tua mão pra acalantar
um pouco sobre essas feridas
Não to por quem riu das brigas
apenas desentendi o vento
algo muito à quem do tanto
que sinto num pouco de seu alento
eu deixo a alma em teu encanto
por hoje e todas as minhas vidas.
Deibe Viana
um chamado da fé no vão
Sê esse fio de me completar
no laço que afirma a união
E por toda essa contradição
apenas passar no tempo
ao cair no canto
cantar todo mau momento.
ao seguir em pranto
elevar tudo em meu coração.
Quem rege o sonho a atar
um pobre regador de nadas?
Dê-me tua mão pra acalantar
um pouco sobre essas feridas
Não to por quem riu das brigas
apenas desentendi o vento
algo muito à quem do tanto
que sinto num pouco de seu alento
eu deixo a alma em teu encanto
por hoje e todas as minhas vidas.
Deibe Viana
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